sábado, 30 de agosto de 2014

Escrava Isaura, de Bernardo Guimarães

Olá, como vão?
Hoje, venho comentar sobre Escrava Isaura, de Bernardo Guimarães.

É um clássico da literatura brasileira; E, bom, achei-o muito curtinho.
A edição que tenho possui 154 páginas + questões de vestibulares.

Isaura era uma escrava que foi educada na casa grande.
Teve uma vida """""""""fácil"""""''' até certo período, mas depois começou a complicar bastante.
Ela era desejada e querida por quase todos. Recebia galanteios de todas as partes, mesmo sempre os recusando; ou até mesmo, achando-se inferior e indigna de tais sentimentos.
Sempre fazia questão de "mostrar" que, apesar de toda a educação e coisas que aprendeu, era uma escrava, e que isso era uma coisa -quase- eterna, que não mudaria.
Sua dona, Malvina, queria libertá-la, mas Leôncio não permitia isso por desejar ardentemente Isaura.
Leôncio começa a ameaçar Isaura e diz que se ela não o quer por bem, o vai querer por mal. E que ela deveria escolher se queria dele o amor ou o ódio. Os dois sentimentos eram fortes e violentos.

Gostei? Em partes. Uma coisa que me irritou bastante ~comentei isso até no instagram~ é que Isaura se "mal diz" muito. Tipo, ela está sempre "Ai, sou uma escrava, não mereço isso ou aquilo"... Tá, sei que é difícil, muito até, mas... é muito "mimimi", até porque tinha muita gente que ajudava a Isaura.
Até tem um momento que -SPOILER, SPOILER: Álvaro, um cara muito apaixonado por ela, diz pra ela que isso não tem nada a ver, e que ela deveria ""parar"" de dizer essas coisas.

Nota: 3 de 5.

terça-feira, 12 de agosto de 2014

O Tempo é um rio que corre - Lya Luft

Bom, venho  vos avisar logo: ADORO Lya Luft e livros nesse estilo, ou seja, resenha super amorosa, rsrs.

Esse livro fala da vida, como devemos aproveitá-la. Como somos egoísta muitas vezes quando não reconhecemos que erramos, quando não aceitamos a fase da vida em que estamos, e, simplesmente, queremos que a vida nos dê um retorno rápido, bom, positivo, e sem fazermos nada. Não pode ser assim.


Temos que ser felizes. Alegres. Sim, sorrir custa algo? Machuca sorrir? É bom querer ser aquele que é lembrado por ser o "reclamão", ou o "barraqueiro", o insuportável? A gente, infelizmente, seguindo assim, tornamo-nos insuportáveis até mesmo para aqueles que nos amam, e sempre estarão conosco.

Mudar. É necessário, quando necessário.

"Mas se nós nos submetemos a padrões mais rígidos, se nos considerarmos injustiçados, vamos acabar sendo aqueles chatos, cobradores, queixosos, que nós mesmos reprovamos. É natural que o isolamento - por nós mesmos urdido - se instale, e fiquemos insuportáveis até para quem nos ama.

Teremos criado caprichosamente uma solidão."


Enfim, não sei mais o que dizer desse livro...
Nota 10.