Hoje, venho comentar sobre Escrava Isaura, de Bernardo Guimarães.
É um clássico da literatura brasileira; E, bom, achei-o muito curtinho.
A edição que tenho possui 154 páginas + questões de vestibulares.
Isaura era uma escrava que foi educada na casa grande.
Teve uma vida """""""""fácil"""""''' até certo período, mas depois começou a complicar bastante.
Ela era desejada e querida por
Sempre fazia questão de "mostrar" que, apesar de toda a educação e coisas que aprendeu, era uma escrava, e que isso era uma coisa -quase- eterna, que não mudaria.
Sua dona, Malvina, queria libertá-la, mas Leôncio não permitia isso por desejar ardentemente Isaura.
Leôncio começa a ameaçar Isaura e diz que se ela não o quer por bem, o vai querer por mal. E que ela deveria escolher se queria dele o amor ou o ódio. Os dois sentimentos eram fortes e violentos.
Gostei? Em partes. Uma coisa que me irritou bastante ~comentei isso até no instagram~ é que Isaura se "mal diz" muito. Tipo, ela está sempre "Ai, sou uma escrava, não mereço isso ou aquilo"... Tá, sei que é difícil, muito até, mas... é muito "mimimi", até porque tinha muita gente que ajudava a Isaura.
Até tem um momento que -SPOILER, SPOILER: Álvaro, um cara muito apaixonado por ela, diz pra ela que isso não tem nada a ver, e que ela deveria ""parar"" de dizer essas coisas.
Nota: 3 de 5.